Por una pedagogía de la gratuidad: reflexiones desde Karl Barth y Paulo Freire

Autores/as

Palabras clave:

co-humanidad, cuidado, pedagogía de la gratuidad, ser más, teología

Resumen

Con el desafío de pensar en una cultura de humanización, este texto, a través de un análisis bibliográfico, pretende acercarse a la construcción de una pedagogía de la gratuidad basada en la teología barthiana y la pedagogía de Freire. Esta pedagogía de la gratuidad se propone como una forma de traducir la voluntad de producir una cultura humanística de cuidado y amor por los demás en su diversidad. También es una pedagogía existencial que aprehende la vida y la alteridad como gracia. Se enfatiza la creatividad, la reconciliación y la esperanza como consecuencias de la gratuidad. La co-humanidad, a su vez, se refleja de manera práctica en el cuidado como centro de la dimensión ética de la gratuidad. En este sentido, consideramos que la existencia de una disposición baricéntrica es estar con el otro y, en el reconocimiento y aceptación de lo inacabado, ser más.

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Publicado

2021-12-13

Cómo citar

Nery Carneiro, E., & Zeferino, J. (2021). Por una pedagogía de la gratuidad: reflexiones desde Karl Barth y Paulo Freire. Revista Cubana De Educación Superior, 40(especial 1). Recuperado a partir de https://revistas.uh.cu/rces/article/view/9706

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