Trabajadores rurales y participación sindical: cuando conoces y el empoderamiento se transforma en políticas públicas
Palabras clave:
adquisiciones/conocimientos, empoderamiento, agricultores/trabajadores rurales, participación, políticas públicasResumen
El artículo analiza la participación de las agricultoras en Sintraf Serrinha, tomando como referencia el siguiente problema: ¿cuáles son las relaciones entre el conocimiento y el empoderamiento de los trabajadores rurales vinculados a Sintraf Serrinha con los logros resultantes de su agenda de reclamos? Su objetivo es analizar la relación entre la consolidación del conocimiento y el empoderamiento de los trabajadores rurales en Sintraf Serrinha y el logro de metas / objetivos en su agenda de reclamos. Se basa en autores como Butto y Hora (2008), Franco (2018), Hora y Butto (2014), Nascimento (2009, 2016, 2020), entre otros. Metodológicamente, se guió por el enfoque cualitativo, la investigación de campo etnosearch y la entrevista semiestructurada. Se concluye enfatizando que las adquisiciones / conocimientos y el empoderamiento logrado por las mujeres agricultoras fueron fundamentales para la consolidación de metas / objetivos basados en una perspectiva feminista y sexo / género, mostrándose también comprometidas con modelos societarios orientados por la solidaridad y la sustancialidad democrática.
Descargas
Citas
- Baquero, R. V. A. (2012). Empoderamento: instrumento de emancipação social? – uma discussão conceitual. Revista Debates, 6 (1), 173-187. 2- Batliwala, S. (1997). El significado del empoderamiento de las mujeres: nuevos conceptos desde la acción. En , M. León, Poder y empoderamiento de las mujeres (s/p). Bogotá: Tercer Mundo Editores; Fondo de Documentación Mujer y Género de La Universidad Nacional de Colombia. 3- Butto, A. y Hora, K. E. (2008). Mulheres e reforma agrária no Brasil. En A. Lopes y A. Z. Butto (org.), Mulheres na reforma agrária a experiência recente no Brasil (19-37). Brasília: MDA.
- Deere, C. D. y Léon, M. (2002). A importância do gênero na propriedade. En M. León, Poder y empoderamiento de las mujeres (s/p). Porto Alegre: Editora da UFRGS.
- Filipak, A. (2017). Políticas públicas para mulheres rurais no Brasil (2003-2015): análise a partir da percepção de mulheres rurais e de movimentos sociais mistos. Ttese de doutorado. Universidade Estadual Paulista (Unesp), Marília. 6- Franco, M. A. C. (2018). Será o homem a cumeeira da casa? Ou sou dona do meu próprio nariz? Violência contra mulheres rurais na Bahia. Tese de doutorado. Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia.
- Hora, K. Y Butto, A. (2014). Políticas públicas para mulheres rurais no contexto dos Territórios da Cidadania. En A. Butto, N. Faria, K. Hora, C. Dantas y M. Nobre (org.), Mulheres rurais e autonomia: formação e articulação para efetivar políticas públicas nos Territórios da Cidadania (14-45). Brasília, DF: Ministério do Desenvolvimento Agrário.
- Lozano, M. S. P. L. (2017). Políticas públicas e mulheres trabalhadoras rurais brasileiras. Tese de doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC.
- Lüchmann, L. H. H. (2006). Os sentidos e desafios da participação. Ciências Sociais, 42(1), 19-26.
- Macedo, R. S. A. (2000). A etnopesquisa crítica e multirreferencial nas ciências humanas e na educação. Salvador: EDUFBA.
- Meyer, D. E. (2003). Gênero e educação: teoria e política. En Louro, G. L. (org.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação (11-29). Petrópolis, RJ: Vozes.
- Moraes, M. L. Q. (1998). Usos e limites da categoria gênero. Cadernos Pagu, 11, 99-105.
- Moraes, L. L. (2016). Entre o público e o privado: a participação política de mulheres rurais do sertão pernambucano. Tese de doutorado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, RJ.
- Nascimento, H. M. (2003). Conviver com o sertão: origem e evolução do capital social em Valente/BA. São Paulo: Annablume/FAPESP; Valente: Apaeb. 15- Nascimento, T. R. B. (2009). Dimensão educativa da participação das trabalhadoras rurais na gestão do SINTRAF Serrinha. Dissertação de mestrado. Universidade do Estado da Bahia, Salvador, BA. 16- ______. (2016). Rompendo as cercas da invisibilidade e consolidando saberes: a participação das trabalhadoras rurais na gestão do SINTRAF Serrinha. En C. Gomes (org.), Discriminação e racismo nas Américas: um problema de justiça, equidade e direitos humanos (209-225). Curitiba: CRV. 17- ______. (2020). Trabalhadoras rurais e empoderamento: relações conjugais e convívio familiar - mulheres líderes de sindicato. En M. G. Castro (org.), Mulheres rurais (33-50). Brasília: Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais.
- Nóbrega, L. M. P. (1988). CEB'S e educação popular. Petrópolis, RJ: Vozes.
- Paludo, C. (2001). Educação popular em busca de alternativas: uma leitura desde o campo democrático popular. Porto Alegre: Tomo Editorial. 20- Sempreviva Organização Feminista. (2020). Caderno de apresentação da Marcha Mundial das Mulheres. Recuperado de . 21- Stromquist, N. (1997). La búsqueda del empoderamiento: en qué puede contribuir el campo de la educación. En M. León, Poder y empoderamiento de las mujeres (s/p). Bogotá: Tercer Mundo Editores; Fondo de Documentación Mujer y Género de La Universidad Nacional de Colombia.
- Veronezzi, F. (2018). Resistência, empoderamento e emancipação: as militantes da organização de mulheres assentadas e quilombolas do estado de São Paulo (Omaquesp). Tese de doutorado. Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Revista Cubana de Educación Superior

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.